Dia 21 de março, foi celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. A data foi escolhida pela Associação Down Syndrome International em alusão aos 3 cromossomos no par de número 21 (21/3), que as pessoas com síndrome de down possuem. No Brasil, essa é a maior causa de deficiência intelectual, e atinge cerca de 300 mil pessoas.
Atualmente, uma em cada 650 crianças nascidas vivas, tem Síndrome de Down. Cerca de 80% das crianças down nascem de mulheres com menos de 35 anos devido à maternidade ser mais comum nessa faixa etária. No entanto, a incidência da síndrome em filhos de mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem a alteração genética.
Atualmente, uma em cada 650 crianças nascidas vivas, tem Síndrome de Down. Cerca de 80% das crianças down nascem de mulheres com menos de 35 anos devido à maternidade ser mais comum nessa faixa etária. No entanto, a incidência da síndrome em filhos de mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem a alteração genética.
O Dr. Geraldo Barbosa, neuropediatra da equipe do Medplan, avalia que no Piauí a APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) seja a principal entidade comprometida com a inclusão desse grupo. “Há algum tempo foi formada a Associação Amigo Down, mas a mais atuante mesmo é a APAE”.
Dr. Geraldo BarbosaEle lembra que, uma vez uma criança Down nascida, deva ser encaminhada para um Programa de Estimulação Precoce, com a participação de profissionais Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas e até Fonoaudiólogos, para que a criança tenha um acompanhamento importante em seu desenvolvimento. “Desde o nascimento a criança deve fazer uma série de exames como o Cariótipo Cromossômico, avaliações da Tireóide, problemas cardíacos, a questão auditiva, tudo para detectarmos o quanto antes qualquer deficiência para combatê-la”.
A estimulação eficaz da criança com Síndrome de Down desde o seu nascimento também contribui para sua longevidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de todas as pessoas na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade
Geraldo afirma que o grande problema dos pais é a questão da desinformação e do preconceito. “O impacto para os pais começa com o nascimento do filho. Se o profissional não souber tratar esse momento com sensibilidade e não passar essa informação de uma maneira correta, podemos ter um grande problema pela frente. Devemos sempre encaminhar desde cedo a família à um programa de apoio profissional para uma educação condizente para a situação”.
Para marcar a data, está sendo lançada nacionalmente, a Turma da Clarinha, que vem com seis bonecos, três meninos e três meninas, todos com características físicas dos portadores da síndrome. A boneca Clarinha foi feita à semelhança da atriz Joana Mocarzel, que fez sucesso em recente novela exibida na televisão brasileira. Uma série de eventos acontecerão ao redor do mundo.
Dr. Geraldo BarbosaEle lembra que, uma vez uma criança Down nascida, deva ser encaminhada para um Programa de Estimulação Precoce, com a participação de profissionais Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas e até Fonoaudiólogos, para que a criança tenha um acompanhamento importante em seu desenvolvimento. “Desde o nascimento a criança deve fazer uma série de exames como o Cariótipo Cromossômico, avaliações da Tireóide, problemas cardíacos, a questão auditiva, tudo para detectarmos o quanto antes qualquer deficiência para combatê-la”.
A estimulação eficaz da criança com Síndrome de Down desde o seu nascimento também contribui para sua longevidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de todas as pessoas na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade
Geraldo afirma que o grande problema dos pais é a questão da desinformação e do preconceito. “O impacto para os pais começa com o nascimento do filho. Se o profissional não souber tratar esse momento com sensibilidade e não passar essa informação de uma maneira correta, podemos ter um grande problema pela frente. Devemos sempre encaminhar desde cedo a família à um programa de apoio profissional para uma educação condizente para a situação”.
Para marcar a data, está sendo lançada nacionalmente, a Turma da Clarinha, que vem com seis bonecos, três meninos e três meninas, todos com características físicas dos portadores da síndrome. A boneca Clarinha foi feita à semelhança da atriz Joana Mocarzel, que fez sucesso em recente novela exibida na televisão brasileira. Uma série de eventos acontecerão ao redor do mundo.
LEMBRE-SE A pessoa com síndrome de Down é um benefício para todos, porque aponta e promove valores que fazem a sociedade mais digna de chamar-se humana.
PENSE NISSO.